Serviços de tradução jurídica que protegem o seu negócio e seus documentos

Os serviços de tradução jurídica precisam ser precisos, rápidos e aceitos pela autoridade de destino. Entenda quando pedir certificação, tradução juramentada ou apostila e como escolher um parceiro especializado.

Dossiê preparado sob serviços de tradução jurídica com certificação

O que os serviços de tradução jurídica incluem (e o que não incluem)

Ao buscar serviços de tradução jurídica, é comum misturar três etapas diferentes: a tradução do conteúdo, a certificação da assinatura do tradutor e a legalização (como a apostila de Haia). A tradução garante equivalência jurídica e terminológica; já certificação e legalização cuidam da aceitação formal perante órgãos públicos e privados.

Na M21Global, a frente jurídica é conduzida pela unidade especializada M21Legal, focada em contratos, contencioso, societário e compliance. Para uma visão geral de tudo o que oferecemos, consulte nossos serviços de tradução; lembre-se, porém, de que trabalhos jurídicos exigem linguistas especialistas e uma segunda revisão com enfoque legal.

Em propostas comerciais, editais e políticas corporativas, aplicamos método de qualidade com guias de estilo, glossários bilíngues e verificação cláusula a cláusula. Se o seu conjunto de documentos incluir certidões ou registros públicos, veja nosso guia “Tradução certificada ou tradução jurídica?” e o “Guia de tradução certificada”. Para contexto estratégico, leia também “O papel da tradução jurídica e empresarial no sucesso internacional”.

Briefing bem feito evita retrabalho

Compartilhe a jurisdição de uso, os prazos de entrega e se haverá certificação, tradução juramentada ou apostila. Para certidões, indique se dispõe de originais ou cópias autenticadas e como deseja a paginação, selos e anexos no dossiê final. Terminologia sensível (cessão de PI, NDAs, acordos de acionistas, garantias) precisa de contratos-modelo e preferências de redação para espelhar termos definidos e remissões com exatidão.

Certificação, tradução juramentada e apostila: como funciona

No Brasil, diversas entidades pedem tradução juramentada, que é realizada por Tradutor Público e Intérprete Comercial (TPIC), conforme a Instrução Normativa DREI nº 52/2022 e regras estaduais das Juntas Comerciais. Para entender responsabilidades e procedimentos, consulte a norma do DREI (gov.br) e a orientação consular do Itamaraty sobre tradução juramentada.
Em outros países, bastam traduções certificadas com reconhecimento de assinatura do tradutor; em alguns, somente tradutores “jurados” (públicos) são aceitos. Validamos sempre as regras do órgão de destino antes de propor o modelo de certificação/legalização.

Se o documento circulará internacionalmente, pode ser necessário apostilar — a apostila não valida o conteúdo da tradução, mas autentica a assinatura (do tradutor, ou de quem reconheceu a assinatura) para uso entre países da Convenção da Haia. Dependendo do procedimento, também pode ser exigida legalização consular. Nossa página de tradução jurídica especializada explica como coordenamos as etapas para entregar um pacote único e pronto para protocolo.

Fluxo de qualidade: tradutores, revisores e especialistas jurídicos

Rigor jurídico nasce de processo. Cada projeto passa por tradutor nativo especialista, revisão por segundo linguista e, quando necessário, apoio de SMEs jurídicos. Em clientes recorrentes, mantemos termbases e bibliotecas de cláusulas para garantir consistência entre peças e idiomas.

Adotamos controles alinhados a normas de qualidade: gestão terminológica, folhas de estilo, registro de revisão e trilhas de auditoria. Isso permite que jurídico interno ou escritório externo entenda rapidamente como um termo sensível foi traduzido — e por quê. Se você gerencia vários idiomas, nosso hub de serviços de tradução mostra como escalamos o mesmo fluxo para dossiês extensos e multijurisdição, sem abrir mão de prazos e coerência.

Prazos, formatos e proteção de dados

Agilidade é importante, mas não substitui precisão. Dimensionamos cronogramas com base em volume, complexidade, idiomas e eventuais atos de certificação/legalização. Trabalhamos com originais e cópias autenticadas e devolvemos arquivos em PDF prontos para protocolo e, quando aplicável, em formatos editáveis.

Segurança é inegociável. Documentos confidenciais trafegam por canais seguros, com controle de acesso e NDAs. Para acervos sensíveis (provas, dados pessoais), oferecemos anonimização, redação e glossários controlados. Se ainda está selecionando fornecedores, veja nosso guia sobre serviços de tradução de idiomas para entender critérios de custo-benefício e risco.

Como escolher um parceiro de serviços de tradução jurídica (checklist)

Selecionar um fornecedor é como escolher assessoria jurídica: avalie credenciais, processo e ajuste ao seu caso.

Documentos que traduzimos com frequência

Nossa equipe de tradução jurídica lida com contratos (MSA, NDA, licenças), societário (estatutos, atas, certificados), contencioso (petições, peças processuais, depoimentos, provas), submissões regulatórias, políticas de RH e compliance. Em operações cross-border, cuidamos de procurações, certidões e deliberações, coordenando certificação e apostila para o destino.
Se o seu plano envolve entrada em mercado, M&A ou licitações, vale começar com um plano terminológico e amostra piloto. Isso reduz retrabalho e alinha a versão traduzida à língua de prevalência do contrato. Explore também nosso conteúdo sobre tradução certificada x jurídica e o guia de tradução certificada.

Boas práticas para serviços de tradução jurídica (H3)

FAQ

Q1. Quando preciso de tradução certificada e quando de tradução juramentada?

A tradução certificada reúne a tradução com declaração assinada do tradutor e reconhecimento de firma por autoridade competente. É aceita em muitos processos empresariais, educacionais e de imigração. Já a tradução juramentada é executada por Tradutor Público (TPIC) com fé pública, conforme regulamentação brasileira.
Autoridades podem exigir um ou outro modelo, conforme a finalidade (registro comercial, processo judicial, validação acadêmica). Nosso time confirma a exigência do órgão de destino e orienta se a certificação deve ocorrer no país de tradução e se será necessária apostila.

Q2. O que é apostila e como impacta a tradução?

A apostila de Haia não julga o conteúdo traduzido; ela autentica a assinatura no ato de certificação para uso entre países signatários. Em geral, pode recair sobre a assinatura do tradutor ou do tabelião/autoridade que reconheceu a firma.
Antes de qualquer custo, verificamos com a autoridade de destino se a apostila é mesmo exigida e qual assinatura deve ser autenticada. Se necessário, coordenamos a sequência — tradução → certificação → apostila — em um só dossiê. Para países fora da Convenção, explicamos o roteiro de legalização consular.

Q3. Que informações incluir no briefing para tradução jurídica?

Informe país de destino, finalidade (protocolo, prova, registro), prazos e modelos de referência. Inclua lista de anexos/exhibits, definições, preferências de redação (maiúsculas de termos definidos, numeração de cláusulas, citações).
Se há carimbos, selos e manuscritos, envie digitalizações nítidas ou cópias autenticadas. Para projetos multilíngues, recomendamos páginas piloto para validar terminologia, layout e formatação de rubricas e anexos.

Q4. Como acelerar sem perder qualidade?

O prazo depende de volume, complexidade, idiomas e atos de legalização. Em urgência, abrimos tradução paralela com revisor único para manter consistência e liberamos as seções críticas primeiro.
Arquivos finais e estáveis aceleram tudo; mudanças tardias geram retrabalho e podem atrasar reconhecimento de firma ou apostila. Avise a data-limite no intake: montamos um cronograma que protege os “gates” de qualidade e eventuais atos presenciais.

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